Quando algo falha no chão de fábrica ou no atendimento, não é só uma estatística. É gente. A Andrade Safe nasceu para ajudar técnicos, engenheiros e gestores a transformar esse cenário com soluções simples, porém consistentes.
Tipos mais comuns
No setor industrial e de serviços, os eventos mais recorrentes incluem:
- Quedas de altura, de escadas, de plataformas e mesmo ao nível do solo.
- Prensagens e cortes em máquinas, com risco de amputações.
- Choques elétricos e arcos voltaicos.
- Exposição a agentes químicos, respingos e inalação.
- Lesões por esforço repetitivo e ergonomia ruim.
- Acidentes com veículos internos, como empilhadeiras.
Por que ainda acontece
As causas se repetem mais do que gostaríamos. Falhas operacionais, como bloqueio e etiquetagem ausentes, proteções removidas e manutenção atrasada. Comportamentos de risco, pressa e improviso. Condições inadequadas, iluminação fraca, ruído, desordem.
Segundo a análise da Fiocruz, a operação de máquinas respondeu por cerca de 15% dos casos na última década e subiu para 16% em 2021, com muitas lesões graves. A dimensão do problema é conhecida: em 2022, houve 612 mil ocorrências, como mostra a matéria da Agência Brasil, e o Programa Trabalho Seguro reforça ações para reduzir esse quadro. O país acumulou 8,8 milhões de registros desde 2012, com 32 mil mortes, de acordo com dados do Observatório de Saúde e Segurança no Trabalho. Há sinais de queda no longo prazo, como o Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2021, mas ainda existe muito a fazer, em especial em saúde, líder em registros naquele ano.
Segurança não é sorte. É método.
Como investigar sem perder tempo
- Isolar a área e atender a vítima com primeiros socorros.
- Registrar fotos, croquis, medições e coletar materiais.
- Ouvir envolvidos separadamente, com perguntas simples e diretas.
- Identificar causas imediatas e de sistema usando árvore de causas.
- Propor ações que eliminem o perigo, não só “alertas”.
- Definir responsáveis, prazos e verificar a eficácia depois.
Papéis e deveres na prática
- Técnicos: inspecionam, orientam, emitem permissões de trabalho e acompanham tarefas críticas. Conheça como aplicar permissões de trabalho sem burocracia vazia.
- Engenheiros: dimensionam proteções, definem bloqueio e intertravamentos, revisam projetos e PGR. Para empresas pequenas, veja como elaborar PGR para empresas de pequeno porte.
- Gestores: garantem recursos, priorizam paradas seguras e cobram padrões de execução.
Em caso de ocorrência, comunicar autoridades quando previsto, registrar a CAT, preservar evidências e apoiar o retorno ao trabalho com acompanhamento médico. Simples e humano.
Procedimentos que salvam
- Plano de emergência com rotas, brigada e simulados trimestrais.
- Comunicação rápida por rádio, aplicativo interno e quadro de eventos.
- Revisões de risco antes da tarefa. Veja sete estratégias para evitar falhas na análise de risco.
- Bloqueio e etiquetagem, teste de energia zero e validação por dupla checagem.
- 5S, housekeeping e inspeções de rotina com checklists curtos.
- DDS de 5 minutos, focado em uma única mensagem por dia.
Alguns concorrentes entregam materiais genéricos e longos. A Andrade Safe prefere guias curtos, ferramentas prontas e suporte com quem já viveu o problema no campo. Sem rodeio, só o que ajuda agora.
Se você quer reduzir reincidências e criar uma cultura que aprende com cada evento, fale com a Andrade Safe. Podemos apoiar sua equipe na implantação, do desenho do PGR à investigação que encontra a causa certa.
Perguntas frequentes
O que é considerado um acidente de trabalho?
É o evento ligado ao exercício do trabalho que causa lesão, doença ou morte, incluindo trajetos e exposições que gerem incapacidade, ainda que temporária.
Quais são as principais causas de acidentes?
Normalmente combinam falhas de sistema, como proteção ausente, com atos inseguros, pressa e condições ruins, por exemplo iluminação fraca e desorganização do posto.
Como prevenir acidentes no local de trabalho?
Mapeie perigos, bloqueie energias, padronize tarefas, treine rotineiramente e corrija desvios rápido. Pequenas rotinas, como 5S e DDS, fazem diferença contínua.
Quem é responsável em caso de acidente?
A empresa responde pela gestão de riscos e medidas de proteção. Técnicos e engenheiros orientam e controlam. Gestores dão recursos. Todos devem seguir os procedimentos.
Quais direitos o trabalhador tem após acidente?
Incluem emissão de CAT, atendimento, benefício quando aplicável, estabilidade após afastamento por auxílio e reabilitação. O canal de segurança deve apoiar cada etapa.